Tradição de ano novo
data (ou período): Sem informação de data Imagem de:Arcelino Pereira dos Santos
Carta da tia Maria
data (ou período): Ano 1978 Imagem de:Irene Rodrigues de Oliveira Teixeira Ribeiro
Réveillon em Corinto
data (ou período): Ano 1992 Imagem de:Verónica Patrícia Aravena Cortes
SPFC
Cartão de Feliz Ano Novo. Paulo Aloysio era o organizador dos esportes amadores. Aparecido o apresentou à torcida Independente e até hoje é patrono da torcida.
Ana e a mãe
Ana Corbisier e a mãe Camilla Cerqueira César durantes as festas de final de ano.
O novo Vieira
Maria Adelaide comemora o Réveillon com a família. Todos os anos as irmãs faziam uma grande mesa de frutas. Esq.-dir.: Guiomar (mãe), Sônia, Doralice, Maria Adelaide, Eleusa e Alfredo José.
Ano novo com o pai
Denise (irmã), Antônio (pai) e Clarissa comemoram o Réveillon.
Comemorando juntos
Noemia e Oswaldo, seu marido, em festa de Réveillon no Uberlândia Clube.
Réveillon em família
Rosa e família na festa de passagem para o ano de 2007.
Tradição de ano novo
Arcelino em tradicional festa de final de ano comemorada em sua casa. Esq.-dir.: João Floriscuque, Arcelino e José Wilson Ferreira (genro).
Carta da tia Maria
Carta enviada pela tia Maria S. Oliveira (cunhada do pai) para a família de Irene, por ocasião das festas de fim de ano.
Um brinde ao novo ano
Antonio e amigos que vieram de Cuiabá celebram a passagem do ano de 2003 para 2004 em frente ao Hotel Casa Branca, no Guarujá. Esq.-Dir.: Helena, Mujica, Renata (amigos), Cynthia (filha), Antonio, Bruna (filha).
Meg e filhas
Meg e suas duas filhas, Caroline Barbosa Guimarães (11 anos) e Mariana Guimarães de Assis (04 anos), no Réveillon do ano de 2000, em Redenção do Gurguéia-Piauí. Após o falecimento do pai Ozires, num acidente de moto em 1995, ficou 05 anos sem pisar no Piauí. Embora a mãe continuasse morando lá, ela não conseguia se imaginar chegando lá sem o seu pai. “Minha filha mais velha (Carol), foi criada pelos meus pais até os 7 anos de idade, vindo morar comigo em Brasília logo após a morte do meu pai, com quem era muito apegada. Foi morar com os avós quando tinha apenas 40 dias de nascida, pois eu estava no último ano da faculdade quando ela nasceu, e eu não tinha como pagar alguém para cuidar da mesma. Foi, sem sombra de dúvida, uma das experiências mais traumáticas de minha vida! Ter que entregar a minha filha recém-nascida para a minha mãe (Ermosina), que viera passar o resguardo comigo, para, em seguida, levá-la de ônibus para a minha cidade natal (Redenção). Até hoje esse é um vazio que jamais vou conseguir preencher! Atualmente, com 33 anos de idade, a minha filha nunca me perdoou. A nossa relação até hoje é mal resolvida. Ela nunca compreendeu que eu tive que deixá-la com os meus pais, para protegê-la e para garantir que eu concluísse o curso superior. Ela nunca me chamou de mãe e isso é, sem dúvida, a maior mágoa que carrego na vida! Atualmente, as minhas duas filhas já são mães, e já me deram netos (Luís Gabriel, filho da Mariana, e Leonardo, filho da Caroline). Elas são bem diferentes uma da outra, tanto fisicamente, quanto em termos de personalidade. A mais velha é formada em Direito e trabalha como Policial Militar (PMDF); a mais nova se formou em Gastronomia, mas está desempregada no momento. Cada uma é filha de um pai diferente, com trajetórias de vida bem diversas. Nos dias atuais, eu não convivo e nem tenho contato com nenhum deles.”
Minhas princesas
As duas filhas de Meg, Caroline Barbosa Guimarães (11 anos), segurando a filha mais nova, Mariana Guimarães de Assis (04 anos), no Réveillon do ano de 2000, em Redenção do Gurguéia-Piauí.
Folhinha de Ano Novo
Folhinha de Natal e Ano Novo, Calendário publicitário da Modas Amália, loja de propriedade de Amalia Massafera
Réveillon em Corinto
Réveillon em família na casa dos avós paternos, na comuna chilena de Corinto.
Reencontro de Irmãos
Faziam muitos anos que os irmãos não se encontravam. Virada do ano 1999/2000. A mãe morreu 25 dias depois. Foi a ultima vez que a mãe viu todos os filhos reunidos e, neste momento, estavam na casa do irmão Oscar.
Final de ano no Brasil
Descrição: Xiomara com primos que vieram dos EUA, família da Nicarágua e família do Brasil. Sua mãe está à direita. À esquerda, tia Helen, irmã de seu pai, e seu marido baiano, Valdemiro Cerqueira, falecido no ano passado.
Ano Novo
A entrevistada destaca que não quer contar esta história frequentar uma religião, por não achar relevante e ter sido uma decepção.